segunda-feira, 11 de junho de 2007

Crença Vagabunda

A todo momento sou felicidade
a minha vaidade não cobra oque diz
Do meu compromisso com a vagabundagem
a coragembonita e o afeto feliz

Aqui traço as linhas da sorte
se vem da morte, dá de cara no portão
Ladrão só se for de amor
a dor não passeia neste chão

Ninguém verá na minha mesa
uma proeza inventada de paixão
A beleza não mantém a chama acesa
queima por dentro o fogo azul do coração

É sempre assim, vamos acreditar
vivemos cantando
para sermos felizes, no ar, na terra ou no mar

Del

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